terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Amalyra se divide em quatro grupos

I)             ILE ÁSÈ ALA KORO WO: É destinado à celebração e difusão do conhecimento do culto cerimonial religioso do candomblé, a religião dos iorubanos (ou nagôs), que serviu de modelo a todos os demais cultos afro-brasileiros.
II)           OYA - NÚCLEO DE APOIO À MULHER AFRO-DESCENDENTE: É destinado a desenvolver e apoiar projetos e iniciativas que visem à promoção e a defesa dos direitos das mulheres afrodescendentes, sobretudo às residentes em comunidades de baixa renda, proporcionando o acesso à educação, cultura e à tecnologia de informação e comunicação, à capacitação profissional, a oportunidades de trabalho e sustentabilidade, a melhores condições de vida e saúde, e atuando no combate à prática de violência contra as mulheres e à discriminação por questões de gênero e raça. Tem ainda por objetivo difundir entre as mulheres afrodescendentes o conhecimento da história africana e conscientizá-las para a importância da preservação das manifestações da arte e da cultura afro-brasileira e da construção de uma identidade afro-descendente.
III)          IBEJI - NÚCLEO DE APOIO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE AFRO-DESCENDENTES: É destinado a desenvolver e apoiar projetos que tenham por finalidade a defesa dos direitos de crianças e adolescentes afrodescendentes, sobretudo os residentes em comunidades de baixa renda e em situação de risco social, proporcionando o acesso à educação, cultura e à tecnologia de informação e comunicação, à capacitação profissional e à introdução no mercado de trabalho, melhores condições de vida e saúde, além de conscientizá-los para a importância do conhecimento da história africana, da preservação das manifestações da arte e da cultura afro-brasileira e da construção de uma identidade afrodescendente.
IV)          ILU AYE – NÚCLEO DE ECOLOGIA E PROTEÇÃO AMBIENTAL: É destinado a desenvolver e apoiar projetos que tenham por finalidade a conscientização da população afro-descendente, sobretudo a residente em comunidades de baixa renda, para a importância da preservação do meio ambiente para uma melhor qualidade de vida de suas famílias, e da ecologia como instrumento de desenvolvimento sustentável, além de incentivar a formulação de diretrizes e estratégias que influam na criação de políticas públicas para a proteção do meio ambiente.

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